sábado, 18 de julho de 2009

CRIANDO GALINHAS - II

A produção de carne e ovos, quando integrada à agrícola, ou à de hortifrutigranjeiros, pode viabilizar a
atividade rural, principalmente para produtores de baixo poder de investimento. As galinhas criadas no
sistema semi-intensivo produzem carne com textura diferenciada e ovos com maior pigmentação,
conferindo melhor aspecto e sabor aos pratos elaborados. Para essa escala de produção, as linhagens
de dupla aptidão, como Label Rouge, Caipira Pedrez e a Poedeira Colonial Embrapa são as mais
recomendadas, pela indicação das práticas relacionadas com o sistema misto de produção.

A criação de galinha caipira se caracteriza pela sua forma de exploração extensiva, na qual,
tradicionalmente, inexistem instalações e adoção de práticas de manejo que contemplem eficientemente
os aspectos reprodutivos, nutricionais e sanitários, resultando em baixos índices de fertilidade e
natalidade. A elevada mortalidade das crias, principalmente nas primeiras semanas de vida, aliada a um
baixo desempenho das aves caracterizam uma atividade de baixa eficiência produtiva. Os problemas
sanitários também representam um obstáculo ao sucesso da atividade, além de consistirem uma fonte
potencial para disseminação de doenças, em função da convivência das aves com outros animais ou
com pessoas no mesmo ambiente. Todos esses fatores tornam a criação de galinhas caipiras uma
atividade incapaz de satisfazer às necessidades alimentares das famílias e, muito menos, de gerar lucro.
Entretanto, a criação de galinhas caipiras é uma atividade cujo mercado é muito promissor, uma vez que,
comumente, a oferta desse produto é menor do que a demanda. Além disso, a sua comercialização pode
ser efetuada de modo direto (produtor-consumidor), ou com a existência de, no máximo, um
intermediário, tornando compensadores e bastante atrativos os preços dos produtos para o criador.

Um dos primeiros passos para aumentar a rentabilidade desse negócio, é investir na seleção das
matrizes, que pode ser feita com base no plantel já existente, do qual são aproveitadas fêmeas em fase
de pré-postura, filhas de matrizes de conhecido desempenho produtivo. Recomenda-se, entretanto, que
sejam introduzidos reprodutores provenientes de outros plantéis, que apresentem boa capacidade
reprodutiva, adaptabilidade ao ambiente e ao sistema de manejo empregado, além de um porte
compatível com o das matrizes, possibilitando o estabelecimento de um plantel não consangüíneo e
capaz de atingir altos índices de produtividade. Outro item relevante, preconiza a construção de
instalações simples e funcionais, a partir dos recursos naturais disponíveis nas propriedades dos
agricultores, tais como madeira redonda, estacas, bambu, etc. O principal objetivo dessa instalação é
oferecer um ambiente higiênico e protegido, que não permita a entrada de predadores e que ajude a
amenizar os impactos de variações extremas de temperatura e umidade, além de assegurar o acesso
das aves ao alimento e à água.

A instalação recomendada para criação, em sistema de semi-confinamento, de galinhas caipiras,
consiste em um galinheiro com área coberta para alojar aproximadamente 10 aves/m2, e piquetes com área disponível de 5 m2/ave. O galinheiro deverá conter divisões internas destinadas a cada fase de criação: reprodução (postura e incubação), cria, recria e terminação. A área do galinheiro é
calculada de modo a proporcionar boa ventilação, luminosidade, drenagem, facilidade de acesso e disponibilidade de água. O piso deve ser revestido com uma camada de palha (cama) de 5 a 8 cm de
espessura, distribuída de forma homogênea, podendo-se utilizar vários materiais, tais como serragem,
palha, sabugo de milho triturado ou casca de cereais (arroz). A remoção e substituição da cama, bem
como, a desinfestação do aviário com cal virgem devem ser periódicas.


Com exceção da área destinada à incubação e cria, as demais divisões internas devem permitir o
acesso a piquetes de pastejo, com dimensões variáveis, capazes de atender às necessidades das aves
e de abrigar todo o plantel de cada fase de criação. Os piquetes devem ser cercados de material
semelhante ao utilizado no galinheiro e que seja capaz de evitar a entrada de predadores.
A fase de reprodução se caracteriza por apresentar uma relação macho/fêmea de 1:12, cujas aves
devem possuir idade entre 6 e 24 meses. O peso vivo indicado para os machos deve ser de 2,0 a 3,5 kg,
enquanto que, para as fêmeas, de 1,6 a 2,5 kg. A substituição dos reprodutores deve ser semestral,
tendo em vista que, também, a cada semestre, ocorrerá a reposição das matrizes, que são oriundas do
mesmo plantel e, portanto, filhas do reprodutor em serviço. Nessa fase de criação, a instalação deve ter
subdivisões destinadas à postura e à incubação. Esse artifício permite um maior controle sobre a
postura, evita perdas com a quebra de ovos, proporcionando-lhes maior higiene e manutenção de sua
viabilidade. Na subdivisão de postura, as aves permanecem em regime semi-aberto, na qual a área
coberta deve conter ninhos de 0,35 m x 0,35 m, 1 bebedouro de pressão e 1 comedouro em forma de
calha . O enchimento dos ninhos deve ser feito com o mesmo material utilizado na cama do
aviário. A fase de postura dura aproximadamente 15 dias, ao longo da qual o número de ovos por matriz
varia de 10 a 14.

No sistema de incubação natural, em que a própria galinha é quem choca os ovos, um ciclo reprodutivo
dura cerca de 47 dias. O número de ovos a ser chocado por cada matriz pode variar de 12 a 15, de
acordo com o tamanho da mesma. À medida que ocorre a postura dos ovos, os mesmos devem ser
recolhidos, limpos com pano úmido e receber a inscrição do dia da postura. Em seguida, são
selecionados de acordo com o tamanho e qualidade da casca. Os de tamanho médio devem ser
destinados à incubação e os de tamanho grande e pequeno, ao consumo e/ou comercialização.
Recomenda-se o seu acondicionamento em temperatura ambiente por no máximo 7 dias, desde que
estejam em local arejado. Já em geladeiras, podem ser acondicionados por um período de até 30 dias. A
posição de acondicionamento dos ovos deve ser alterada constantemente, para que não ocorra
aderência da gema à casca. Portanto, tanto na incubação natural como na artificial, os critérios de
seleção e acondicionamento dos ovos são muito importantes. O procedimento de analisar os ovos
durante a incubação (ovoscopia) possibilita, após os primeiros 10 dias de incubação, o recolhimento dos
ovos não fertilizados. A ovoscopia consiste em observar o interior do ovo através de uma fonte de luz em
ambiente escuro. Nesse procedimento, percebe-se os prováveis defeitos da casca (rachaduras e
despigmentação), duplicidade de gema e presença de elementos estranhos. No caso da incubação,
observa-se o desenvolvimento do embrião. Caso seja utilizado o sistema com uso de chocadeira elétrica,
que, embora representa um custo adicional, possibilita a redução do ciclo reprodutivo das matrizes de 47
para 26 dias, visto que, após a fase de postura, as mesmas entram diretamente no período de
descanso.Tal fato, resulta em um aumento significativo do número de ciclos anuais por matriz,
passando-se de 7 para 13.

Na fase de cria, os pintos permanecem, desde o seu nascimento até os 30 dias de idade, em uma área
equipada com um comedouro tipo bandeja e um bebedouro de pressão. Essa divisão deverá dar acesso
a um solário. Torna-se imprescindível, nessa fase, a proteção térmica dos pintos, além do fornecimento
de água e alimento. Nessa fase, também se iniciam os procedimentos para imunização do plantel. A fase
de recria inicia-se na quarta semana (aos 31 dias de idade dos pintos) e se estende até os 60 dias de
idade, com os pintos permanecendo em regime semi-aberto, em uma área coberta contendo dois
bebedouros de pressão e dois comedouros em forma de calha. Nessa fase, embora a fonte principal de
alimento seja a ração devidamente balanceada, a alimentação dasaves pode ser complementada mediante o uso de um piquete de pastejo. Tornando-se, o reforço na imunização do plantel, muito
importante. Finalmente, a fase de terminação inicia-se aos 61 dias e estende-se até os 120 dias de
idade, quando as aves apresentam peso vivo de aproximadamente 1,8 kg, estando prontas para o abate.
A área coberta deverá ser equipada com poleiros, quatro bebedouros de pressão e quatro comedouros
em forma de calha . Nesta fase, as aves deverão ter acesso a um piquete de pastejo, o qual
pode conter gramíneas como a Brachiaria humidicola, além de fruteiras como goiabeira, mangueira, que
servirão como uma importante fonte de alimento, em complementação à ração fornecida.

Uma ótima alternativa para baratear o custo das instalações é o uso de cerca elétrica, que permite o
translado do lote para áreas distintas, evitando com isso o pisoteio demasiado na mesma área. O menor contato da ave com a lama manterá a cama e o piso limpos, diminuindo a umidade dentro da instalação,
evitando a compactação da cama, reduzindo os riscos sanitários e ocorrência de ovos sujos e
contaminados. Apresenta como principais benefícios o menor desgaste da pastagem, a preservação do
solo, o controle sanitário a higienização do aviário e dos ovos colhidos. Nos dois primeiros dias, durante
a adaptação, é possível algumas aves saírem entre os fios. Quando isso ocorrer, é preciso fazer com
que retornem imediatamente com as demais. Eventualmente algumas voam sobre a cerca. Neste caso,
cortar a ponta das penas de uma das asas e devolvê-las ao piquete. É importante evitar eventos que
despertem a atenção das aves, como manejar comedouros e alimentos para outros animais próximo ao
cercado. Para a construção da cerca elétrica é necessário um eletrificador, arame, estacas e isoladores.
Todo o material necessário é encontrado no mercado. No entanto, para redução de custos, as estacas
podem ser feitas na propriedade, utilizando-se sobra de ripas, madeira roliça, bambu, etc. É importante
levar em conta o isolador, o qual pode ser adquirido no mercado e ser afixado com parafusos ou pregos.
Ainda podem ser utilizadas mangueiras plásticas presas nas estacas, mas que permitam uma boa
isolação. Para o arame ou fio, existem várias opções. Neste caso deve-se verificar no mercado o custo e
a vida útil. Como eletrificador pode ser utilizado o modelo tradicional, usado também para os outros
animais, de preferência com capacidade para eletrificar a extensão necessária, o qual, deve ficar
protegido dentro do galpão ou em outro abrigo qualquer. É importante considerar a necessidade da
utilização de pára-raios para proteção do eletrificador. A cerca elétrica deve apresentar uma altura
mínima de 35 cm e construída com pelo menos três fios, sendo o primeiro afastado 8 cm do solo, o
segundo 12 cm do primeiro e o terceiro 15 cm em relação ao anterior. As distâncias de uma estaca para
outra dependerão das ondulações do terreno. Para terrenos planos, pode-se chegar a 5 m de distância
entre as estacas. Nas extremidades dos piquetes recomenda-se a colocação de palanques (8 cm X 8 cm
X 1,0 m) para fixar e esticar os fios. A vegetação sob a cerca tem que ser mantida baixa, de forma a
manter o fio sem contato com a mesma.

Outra alternativa interessante, visando reduzir custos na atividade de criação de galinhas caipiras, é a
construção das próprias chocadeiras elétricas. As chocadeiras podem ser manuais, semi-automáticas ou
automáticas, dependendo se o movimento dos ovos incubados é realizado manualmente, ou não. Esse
equipamento é constituído por uma caixa de madeira ou qualquer outro
material com bom isolamento térmico, com acabamentos interno e externo resistentes à umidade e
propícios à higienização (resina e verniz marítimo), sendo aquecidas através de resistências elétricas ou
lâmpadas geradoras de calor, controladas por termostatos eletrônicos de alta precisão, regulados para
manter a temperatura interna o mais constante possível em torno de 380C, temperatura ideal para incubação de ovos de galinha. Para a movimentação (viragem) dos ovos deverão ser utilizadas grades
deslizantes, resistentes à corrosão, que podem ser acionadas automaticamente por motor elétrico, semi-
automaticamente por alavanca ou manualmente pelo próprio criador. A caixa da chocadeira deverá
possuir uma janela de inspeção e um termômetro (interno), para a verificação periódica da temperatura
interna. Na lateral da caixa deve existir uma pequena saída de ar, e um ventilador (de computador) no
lado oposto, para que ocorra circulação do ar inetrno, assim como, no seu interior, uma bandeja plástica
com água, para a manutenção da umidade. Recomenda-se ainda que os fios internos sejam revestidos
de silicone, para evitar ressecamento, e que exista uma lâmpada, de acionamento externo, que permita
iluminar internamente a chocadeira, para melhor visualização da incubação e da eclosão dos ovos.

Conclusão e recomendações

Recomenda-se que o cliente busque informações complementares através de bibliografia adequada e de
todos os sites citados nessa resposta técnica. É importante, se possível, contar com o apoio de um
profissional especialista na área, para elaboração de um projeto adequado às condições do produtor.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ­ EMBRAPA (), oferece, através de suas várias unidades, diversas informações técnicas sobre a produção de galinha caipira.
Essas informações, que serviram de base para a elaboração dessa resposta técnica, estão disponíveis
pela internet, nos seguintes endereços eletrônicos:
- VALIDAÇÃO DO SISTEMA ALTERNATIVO DE CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA: . - CRIA E RECRIA DAS POEDEIRAS COLONIAIS EMBRAPA 051: .
- CRIAÇÃO DE GALINHAS EM SISTEMA DE SUBSISTÊNCIA: .
- UTILIZAÇÃO DE CERCA ELÉTRICA PARA CONTENÇÃO DE AVES NO SISTEMA SEMI ­ CONFINADO DE PRODUÇÃO:
. Metodologia do Atendimento/Fontes de informação consultadas/Bibliografia EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA ­ EMBRAPA. Disponível em:
. Acesso em: 11 abr 2005.
MERCADO AGROPECUÁRIO. Disponível em: . Acesso em: 11 abr 2005.
PORTAL DO SUL BBS. Disponível em: . Acesso em: 11 abr 2005.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS. Disponível em:
. Acesso em: 11 abr 2005. Nome do técnico responsável Geverson Lessa dos Santos, Ms. em C&T Agroindustrial e Engenheiro Agrícola.
Nome da Instituição respondente SENAI/RS ­ Departamento Regional.
Data de finalização 11/04/200

FONTE:http://sbrtv1.ibict.br/upload/sbrt558.html?PHPSESSID=794b0b5758bc7239701b870a80a4c3d9

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sexta-feira, 17 de julho de 2009

CRIANDO GALINHAS - I

Criar aves sempre

foi uma forma dos pequenos produtores complementarem sua renda. A galinha de
capoeira (chamada também de galinha caipira) tem um mercado certo para sua
carne e seus ovos, sendo muito importante para as famílias do meio rural. É
chamada de “galinha de capoeira” por ser criada solta. O contrário de galinha de granja,
que é criada em
cativeiro. A galinha de capoeira está
conquistando o gosto do consumidor por causa de suas propriedades nutricionais.
O sabor da carne, com baixo teor de gordura, apesar do requinte e das modernas
técnicas introduzidas no galinheiro, continua com as mesmas características das
galinhas de capoeira tradicionais. Como os frangos são criados soltos demoram
mais para engordar, cerca de 60 dias, enquanto o frango comercial leva somente
40. Portanto ganham em musculatura e fibras e com isso um aumento da colagem da
cartilagem que se traduz em sabor mais acentuado da carne e maior proteína nos
ovos. Ave capoeira é aquela proveniente de uma
criação cuja alimentação deve ser suprida basicamente por alimentos naturais
como pasto, capim picado, insetos, minhocas, etc. Este conceito permanece
inalterado; o que mudou foi à qualidade da ave que está sendo criada neste
sistema: uma ave melhorada geneticamente, que adquiriu precocidade e potencial
de crescimento sem perder as características de rusticidade. Como as aves são geneticamente
preparadas para serem criadas a campo, elas não encontrarão nenhuma dificuldade
de adaptação ao nosso sistema de criação que se assemelha em muitos aspectos ao
francês. Na França os avicultores
melhoraram geneticamente esse tipo de ave, chegando a linhagem conhecida como
Label Rouge "pescoço pelado" (que chegou ao Brasil há cerca dez anos)
e "sem pescoço pelado". Tanto a linhagem "pescoço pelado"
com dupla aptidão (produção de carne e ovos) quanto à "sem pescoço
pelado" para a produção de carne, foram trazidas para o Brasil e se
adaptaram muito bem, graças ao nosso clima tropical. Essas aves atingem níveis
de produção bem mais elevados.

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

...CONTRATE UM PROFISSIONAL!


Se você decidir contratar um profissional para fazer a instalação, escolha com cuidado. Localize alguns instaladores que trabalham localmente instalando cercas e peça um orçamento. Tente conseguir o endereço de casas onde eles instalaram cercas recentemente. Visite essas casas e veja qual é a sua opinião sobre o trabalho feito. Se você acha que eles fizeram um bom trabalho, você acaba de achar o seu instalador! Se não, continue procurando, ou considere fazer a instalação você mesmo.

Cercas são excelentes adições à qualquer quintal. Elas mantêm animais de estimação no quintal e as crianças seguras. Com novos e modernos materiais, como o bambu, cercas são duráveis e bonitas ao mesmo tempo! Determine cuidadosamente o que você precisa numa cerca e escolha a que melhor atende suas necessidades. Consulte as leis na sua área para ter certeza que está trabalhando dentro dos parâmetros legais relacionados à sua propriedade. Com essas considerações, a instalação de sua cerca correrá sem atropelos, trazendo os resultados que você quer!

CREDITOS PARA
http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387
http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/constru%C3%A7%C3%A3o_2.html

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

FAÇA VOCE MESMO OU......


Se você está pensando em economizar dinheiro, considere instalar a cerca você mesmo. Alguns tipos de cerca são ótimas como projeto pessoal. Uma cerca de bambu que vem num rolo é bem fácil de instalar. Cercas de madeira são um pouco mais complicadas de se colocar sem a ajuda de um profissional. Colocar adequadamente uma cerca de madeira requer cavar buracos para os postes, espaçados e nivelados corretamente. Cercas de tela de arame são razoavelmente fáceis de instalar, mas também requerem cavar buracos para os postes. Muitas pessoas acham que é muito mais fácil contratar um profissional para colocar uma cerca.

Se você não tem certeza sobre as suas habilidades, peça ajuda a amigos ou membros da família que já instalaram uma cerca antes ou contrate um profisssional. Você quer que sua cerca seja instalada corretamente. Uma instalação correta adicionará anos à vida útil da sua cerca.

CREDITOS PARA
http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387

http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/livros.html

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domingo, 12 de julho de 2009

POR DENTRO DAS LEIS!


Você sabia que muitas cidades e estados possuem leis sobre o uso de cercas? Por exemplo, animais domésticos são regulados por dois conjuntos de leis. Em espaços abertos, os animais podem ficar soltos. A responsabilidade de proteger a sua propriedade não compete ao dono do animal, mas a você, como dono da propriedade. Em espaços fechados, os donos de animais domésticos são responsáveis por qualquer dano causado pelos animais.

Outra lei comum relacionada a cercas é aquela que afeta quem possui piscinas. Muitas cidades possuem leis dizendo que casas com piscinas devem ter cercas, para evitar que crianças se afoguem acidentalmente. As leis variam de acordo com o lugar, mas a maioria das cidades tem uma exigência de altura mínima para essas cercas. Apartamentos e condomínios normalmente possuem regulamentos sobre cercas. Antes de instalar qualquer cerca no seu quintal, verifique as leis e regulamentações que estão em vigor na sua área.

CREDITOS PARA

http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387

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sábado, 11 de julho de 2009

PARA ANIMAIS DOMESTICOS!


Ao escolher cercas para conter animais domésticos, os donos devem ter em mente que esses animais são bem fortes. Uma cerca de tela de arame ou cerca de madeira são normalmente insuficientes para conter animais de fazenda. Os tipos mais populares de cercas para animais domésticos são as de arame farpado, elétricas e de madeira resistente.

Se usar uma cerca de arame farpado para conter animais, é importante que ela seja alta o bastante para que eles não tentem saltá-la. Se a cerca for muito baixa, os animais podem tentar saltá-la e, se não conseguirem, podem se machucar. Uma cerca de arame farpado consiste de postes de madeira bem espaçados, com fios de arame grossos entre cada um deles. O arame tem farpas que machucarão o animal caso ele tente escapar. Estas cercas têm sido usadas por muitas gerações para conter animais de fazenda.

Cerca elétrica é outra opção para animais domésticos. Como as cercas de arame farpado, consiste de postes com fios entre eles. A diferença é que os fios na cerca elétrica estão carregados. Se alguém o toca, recebe uma descarga de eletricidade. Estas cercas são também muito eficazes para conter animais domésticos.

Finalmente, animais domésticos podem ser contidos com sucesso com cercas de madeira. O segredo para construir uma cerca desse tipo para animais domésticos é usar madeira grossa e resistente. Elas precisam ser também altas para que os animais não possam saltá-las. Espaços não são problemas em cercas para animais domésticos, pois eles são grandes o bastante para conseguir passar por eles.

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