quinta-feira, 6 de agosto de 2009

CONCRETO - II AREIA

Areia:

Para fazer um bom concreto, é fundamental usar areia média. Ela não pode estar suja. Folhas, raízes, pedaços de tronco de árvore, carvão, óleo, açúcar e terra só servem para diminuir a resistência do concreto. Além disso, a areia deve ser colocada em local limpo para evitar a sua contaminação.



Pedra Britada:

O excesso de pó, terra, restos vegetais e outras sujeiras são tão inconvenientes na brita quanto na areia. Para estocar, tome os mesmos cuidados da areia.



Água:

A água para fazer concreto deve estar limpa. Tome muito cuidado com o

vasilhame usado para transportar a água, pois não é raro os casos de

contaminação com óleos, graxas, açúcar, sal, serragem, etc. Não produza concreto com excesso de água, pois o excesso de água só prejudica a resistência.



Adensamento:

Se a peça não estiver bem concretada, aparecerão falhas ou vazios, conseqüência da acomodação ou da vibração mal feita. Eles afetam a

durabilidade da peça, pois deixam a ferragem exposta e facilitam a penetração da água. Para evitar tais problemas você deve usar o vibrador. Com ele, o concreto acomoda-se melhor, abraçando a ferragem e preenchendo todos os espaços da forma. Uma outra opção é usar sarrafos de madeira em movimentos de vai-e-vem. Em ambos os casos, deve-se parar a operação quando a superfície do concreto começar a espelhar. É importante lembrar que o vibrador deve ser usado no concreto e não na ferragem. Não deve deixar o vibrador por muito tempo no concreto, pois o excesso de vibração provoca separação entre a argamassa e a pedra, além de sobrecarregar a forma.



Cura:

Depois de pronto, o concreto ainda precisa de alguns cuidados. Durante sete dias, mantenha sempre a superfície do concreto umedecida. Dessa forma, evita-se o aparecimento de fissuras, garantindo maior durabilidade.

FONTE:
http://www.cimentopozosul.com.br/main/default.php?pg=MXYjlGR&dt=MXZoxWY0VGZ&id=wM

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

CONCRETO - I

Dosagem e execução são passos fundamentais para obter o concreto adequado a cada necessidade.

Os vários tipos de cimento são indicados para compor argamassas e concretos de acordo com as necessidades de cada caso. Além disso, pode-se modificar suas características aumentando ou diminuindo a quantidade de água e cimento, e dos demais componentes: agregados (areia, pedra britada, cascalho etc.). É possível usar ainda aditivos químicos, a fim de reduzir certas influências ou aumentar o efeito de outras, quando desejado ou necessário.


A dosagem dos componentes do concreto e da argamassa é conhecida também por “traço”. Portanto, como numa receita de bolo, é importante encontrar a dosagem ideal a partir do tipo de cimento e agregados escolhidos para estabelecer uma composição que dê o melhor resultado com o menor custo. A dosagem deve obedecer a métodos racionais, comprovados na prática, e que respeitem as normas técnicas vigentes.

Mas não basta ter o traço e a dosagem ideais. A etapa de execução é fundamental para a obtenção de um bom concreto e de uma boa argamassa. Se os processos de adensamento e cura forem mal executados, acabam surgindo patologias, tais como baixa resistência, trincas e fissuras, corrosão das armaduras, entre outras. O bom adensamento é obtido por vibração adequada, especificada em norma. Já para obter uma cura correta é importante manter as argamassas e os concretos úmidos após a pega, molhando-os com uma mangueira ou com um regador, ou então cobrindo-os com sacos molhados (de aniagem ou do próprio cimento), de modo a impedir a evaporação da água por ação do vento e do calor do sol, durante um período mínimo de sete dias, ou ainda adotando-se o uso de agentes químicos de cura.

Os diferentes tipos de cimentos normalizados são designados pela sigla e pela classe de resistência. A sigla corresponde ao prefixo CP acrescido de algarismos romanos I a V, sendo as classes de resistências indicadas pelos números 25, 32 e 40. Estas apontam os valores mínimos de resistência à compressão (expressos em megapascal - MPa), garantidos pelos fabricantes, após 28 dias de cura.

Exemplo:
Nome Técnico: Cimento Portland de Alto-Forno
Sigla: CP III
Classe: 32 (expressa a resistência à compressão do cimento aos 28 dias)
Tipo: CP III-32

Fonte : ABCP -

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