quinta-feira, 6 de agosto de 2009

CONCRETO - II AREIA

Areia:

Para fazer um bom concreto, é fundamental usar areia média. Ela não pode estar suja. Folhas, raízes, pedaços de tronco de árvore, carvão, óleo, açúcar e terra só servem para diminuir a resistência do concreto. Além disso, a areia deve ser colocada em local limpo para evitar a sua contaminação.



Pedra Britada:

O excesso de pó, terra, restos vegetais e outras sujeiras são tão inconvenientes na brita quanto na areia. Para estocar, tome os mesmos cuidados da areia.



Água:

A água para fazer concreto deve estar limpa. Tome muito cuidado com o

vasilhame usado para transportar a água, pois não é raro os casos de

contaminação com óleos, graxas, açúcar, sal, serragem, etc. Não produza concreto com excesso de água, pois o excesso de água só prejudica a resistência.



Adensamento:

Se a peça não estiver bem concretada, aparecerão falhas ou vazios, conseqüência da acomodação ou da vibração mal feita. Eles afetam a

durabilidade da peça, pois deixam a ferragem exposta e facilitam a penetração da água. Para evitar tais problemas você deve usar o vibrador. Com ele, o concreto acomoda-se melhor, abraçando a ferragem e preenchendo todos os espaços da forma. Uma outra opção é usar sarrafos de madeira em movimentos de vai-e-vem. Em ambos os casos, deve-se parar a operação quando a superfície do concreto começar a espelhar. É importante lembrar que o vibrador deve ser usado no concreto e não na ferragem. Não deve deixar o vibrador por muito tempo no concreto, pois o excesso de vibração provoca separação entre a argamassa e a pedra, além de sobrecarregar a forma.



Cura:

Depois de pronto, o concreto ainda precisa de alguns cuidados. Durante sete dias, mantenha sempre a superfície do concreto umedecida. Dessa forma, evita-se o aparecimento de fissuras, garantindo maior durabilidade.

FONTE:
http://www.cimentopozosul.com.br/main/default.php?pg=MXYjlGR&dt=MXZoxWY0VGZ&id=wM

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

CONCRETO - I

Dosagem e execução são passos fundamentais para obter o concreto adequado a cada necessidade.

Os vários tipos de cimento são indicados para compor argamassas e concretos de acordo com as necessidades de cada caso. Além disso, pode-se modificar suas características aumentando ou diminuindo a quantidade de água e cimento, e dos demais componentes: agregados (areia, pedra britada, cascalho etc.). É possível usar ainda aditivos químicos, a fim de reduzir certas influências ou aumentar o efeito de outras, quando desejado ou necessário.


A dosagem dos componentes do concreto e da argamassa é conhecida também por “traço”. Portanto, como numa receita de bolo, é importante encontrar a dosagem ideal a partir do tipo de cimento e agregados escolhidos para estabelecer uma composição que dê o melhor resultado com o menor custo. A dosagem deve obedecer a métodos racionais, comprovados na prática, e que respeitem as normas técnicas vigentes.

Mas não basta ter o traço e a dosagem ideais. A etapa de execução é fundamental para a obtenção de um bom concreto e de uma boa argamassa. Se os processos de adensamento e cura forem mal executados, acabam surgindo patologias, tais como baixa resistência, trincas e fissuras, corrosão das armaduras, entre outras. O bom adensamento é obtido por vibração adequada, especificada em norma. Já para obter uma cura correta é importante manter as argamassas e os concretos úmidos após a pega, molhando-os com uma mangueira ou com um regador, ou então cobrindo-os com sacos molhados (de aniagem ou do próprio cimento), de modo a impedir a evaporação da água por ação do vento e do calor do sol, durante um período mínimo de sete dias, ou ainda adotando-se o uso de agentes químicos de cura.

Os diferentes tipos de cimentos normalizados são designados pela sigla e pela classe de resistência. A sigla corresponde ao prefixo CP acrescido de algarismos romanos I a V, sendo as classes de resistências indicadas pelos números 25, 32 e 40. Estas apontam os valores mínimos de resistência à compressão (expressos em megapascal - MPa), garantidos pelos fabricantes, após 28 dias de cura.

Exemplo:
Nome Técnico: Cimento Portland de Alto-Forno
Sigla: CP III
Classe: 32 (expressa a resistência à compressão do cimento aos 28 dias)
Tipo: CP III-32

Fonte : ABCP -

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sábado, 18 de julho de 2009

CRIANDO GALINHAS - II

A produção de carne e ovos, quando integrada à agrícola, ou à de hortifrutigranjeiros, pode viabilizar a
atividade rural, principalmente para produtores de baixo poder de investimento. As galinhas criadas no
sistema semi-intensivo produzem carne com textura diferenciada e ovos com maior pigmentação,
conferindo melhor aspecto e sabor aos pratos elaborados. Para essa escala de produção, as linhagens
de dupla aptidão, como Label Rouge, Caipira Pedrez e a Poedeira Colonial Embrapa são as mais
recomendadas, pela indicação das práticas relacionadas com o sistema misto de produção.

A criação de galinha caipira se caracteriza pela sua forma de exploração extensiva, na qual,
tradicionalmente, inexistem instalações e adoção de práticas de manejo que contemplem eficientemente
os aspectos reprodutivos, nutricionais e sanitários, resultando em baixos índices de fertilidade e
natalidade. A elevada mortalidade das crias, principalmente nas primeiras semanas de vida, aliada a um
baixo desempenho das aves caracterizam uma atividade de baixa eficiência produtiva. Os problemas
sanitários também representam um obstáculo ao sucesso da atividade, além de consistirem uma fonte
potencial para disseminação de doenças, em função da convivência das aves com outros animais ou
com pessoas no mesmo ambiente. Todos esses fatores tornam a criação de galinhas caipiras uma
atividade incapaz de satisfazer às necessidades alimentares das famílias e, muito menos, de gerar lucro.
Entretanto, a criação de galinhas caipiras é uma atividade cujo mercado é muito promissor, uma vez que,
comumente, a oferta desse produto é menor do que a demanda. Além disso, a sua comercialização pode
ser efetuada de modo direto (produtor-consumidor), ou com a existência de, no máximo, um
intermediário, tornando compensadores e bastante atrativos os preços dos produtos para o criador.

Um dos primeiros passos para aumentar a rentabilidade desse negócio, é investir na seleção das
matrizes, que pode ser feita com base no plantel já existente, do qual são aproveitadas fêmeas em fase
de pré-postura, filhas de matrizes de conhecido desempenho produtivo. Recomenda-se, entretanto, que
sejam introduzidos reprodutores provenientes de outros plantéis, que apresentem boa capacidade
reprodutiva, adaptabilidade ao ambiente e ao sistema de manejo empregado, além de um porte
compatível com o das matrizes, possibilitando o estabelecimento de um plantel não consangüíneo e
capaz de atingir altos índices de produtividade. Outro item relevante, preconiza a construção de
instalações simples e funcionais, a partir dos recursos naturais disponíveis nas propriedades dos
agricultores, tais como madeira redonda, estacas, bambu, etc. O principal objetivo dessa instalação é
oferecer um ambiente higiênico e protegido, que não permita a entrada de predadores e que ajude a
amenizar os impactos de variações extremas de temperatura e umidade, além de assegurar o acesso
das aves ao alimento e à água.

A instalação recomendada para criação, em sistema de semi-confinamento, de galinhas caipiras,
consiste em um galinheiro com área coberta para alojar aproximadamente 10 aves/m2, e piquetes com área disponível de 5 m2/ave. O galinheiro deverá conter divisões internas destinadas a cada fase de criação: reprodução (postura e incubação), cria, recria e terminação. A área do galinheiro é
calculada de modo a proporcionar boa ventilação, luminosidade, drenagem, facilidade de acesso e disponibilidade de água. O piso deve ser revestido com uma camada de palha (cama) de 5 a 8 cm de
espessura, distribuída de forma homogênea, podendo-se utilizar vários materiais, tais como serragem,
palha, sabugo de milho triturado ou casca de cereais (arroz). A remoção e substituição da cama, bem
como, a desinfestação do aviário com cal virgem devem ser periódicas.


Com exceção da área destinada à incubação e cria, as demais divisões internas devem permitir o
acesso a piquetes de pastejo, com dimensões variáveis, capazes de atender às necessidades das aves
e de abrigar todo o plantel de cada fase de criação. Os piquetes devem ser cercados de material
semelhante ao utilizado no galinheiro e que seja capaz de evitar a entrada de predadores.
A fase de reprodução se caracteriza por apresentar uma relação macho/fêmea de 1:12, cujas aves
devem possuir idade entre 6 e 24 meses. O peso vivo indicado para os machos deve ser de 2,0 a 3,5 kg,
enquanto que, para as fêmeas, de 1,6 a 2,5 kg. A substituição dos reprodutores deve ser semestral,
tendo em vista que, também, a cada semestre, ocorrerá a reposição das matrizes, que são oriundas do
mesmo plantel e, portanto, filhas do reprodutor em serviço. Nessa fase de criação, a instalação deve ter
subdivisões destinadas à postura e à incubação. Esse artifício permite um maior controle sobre a
postura, evita perdas com a quebra de ovos, proporcionando-lhes maior higiene e manutenção de sua
viabilidade. Na subdivisão de postura, as aves permanecem em regime semi-aberto, na qual a área
coberta deve conter ninhos de 0,35 m x 0,35 m, 1 bebedouro de pressão e 1 comedouro em forma de
calha . O enchimento dos ninhos deve ser feito com o mesmo material utilizado na cama do
aviário. A fase de postura dura aproximadamente 15 dias, ao longo da qual o número de ovos por matriz
varia de 10 a 14.

No sistema de incubação natural, em que a própria galinha é quem choca os ovos, um ciclo reprodutivo
dura cerca de 47 dias. O número de ovos a ser chocado por cada matriz pode variar de 12 a 15, de
acordo com o tamanho da mesma. À medida que ocorre a postura dos ovos, os mesmos devem ser
recolhidos, limpos com pano úmido e receber a inscrição do dia da postura. Em seguida, são
selecionados de acordo com o tamanho e qualidade da casca. Os de tamanho médio devem ser
destinados à incubação e os de tamanho grande e pequeno, ao consumo e/ou comercialização.
Recomenda-se o seu acondicionamento em temperatura ambiente por no máximo 7 dias, desde que
estejam em local arejado. Já em geladeiras, podem ser acondicionados por um período de até 30 dias. A
posição de acondicionamento dos ovos deve ser alterada constantemente, para que não ocorra
aderência da gema à casca. Portanto, tanto na incubação natural como na artificial, os critérios de
seleção e acondicionamento dos ovos são muito importantes. O procedimento de analisar os ovos
durante a incubação (ovoscopia) possibilita, após os primeiros 10 dias de incubação, o recolhimento dos
ovos não fertilizados. A ovoscopia consiste em observar o interior do ovo através de uma fonte de luz em
ambiente escuro. Nesse procedimento, percebe-se os prováveis defeitos da casca (rachaduras e
despigmentação), duplicidade de gema e presença de elementos estranhos. No caso da incubação,
observa-se o desenvolvimento do embrião. Caso seja utilizado o sistema com uso de chocadeira elétrica,
que, embora representa um custo adicional, possibilita a redução do ciclo reprodutivo das matrizes de 47
para 26 dias, visto que, após a fase de postura, as mesmas entram diretamente no período de
descanso.Tal fato, resulta em um aumento significativo do número de ciclos anuais por matriz,
passando-se de 7 para 13.

Na fase de cria, os pintos permanecem, desde o seu nascimento até os 30 dias de idade, em uma área
equipada com um comedouro tipo bandeja e um bebedouro de pressão. Essa divisão deverá dar acesso
a um solário. Torna-se imprescindível, nessa fase, a proteção térmica dos pintos, além do fornecimento
de água e alimento. Nessa fase, também se iniciam os procedimentos para imunização do plantel. A fase
de recria inicia-se na quarta semana (aos 31 dias de idade dos pintos) e se estende até os 60 dias de
idade, com os pintos permanecendo em regime semi-aberto, em uma área coberta contendo dois
bebedouros de pressão e dois comedouros em forma de calha. Nessa fase, embora a fonte principal de
alimento seja a ração devidamente balanceada, a alimentação dasaves pode ser complementada mediante o uso de um piquete de pastejo. Tornando-se, o reforço na imunização do plantel, muito
importante. Finalmente, a fase de terminação inicia-se aos 61 dias e estende-se até os 120 dias de
idade, quando as aves apresentam peso vivo de aproximadamente 1,8 kg, estando prontas para o abate.
A área coberta deverá ser equipada com poleiros, quatro bebedouros de pressão e quatro comedouros
em forma de calha . Nesta fase, as aves deverão ter acesso a um piquete de pastejo, o qual
pode conter gramíneas como a Brachiaria humidicola, além de fruteiras como goiabeira, mangueira, que
servirão como uma importante fonte de alimento, em complementação à ração fornecida.

Uma ótima alternativa para baratear o custo das instalações é o uso de cerca elétrica, que permite o
translado do lote para áreas distintas, evitando com isso o pisoteio demasiado na mesma área. O menor contato da ave com a lama manterá a cama e o piso limpos, diminuindo a umidade dentro da instalação,
evitando a compactação da cama, reduzindo os riscos sanitários e ocorrência de ovos sujos e
contaminados. Apresenta como principais benefícios o menor desgaste da pastagem, a preservação do
solo, o controle sanitário a higienização do aviário e dos ovos colhidos. Nos dois primeiros dias, durante
a adaptação, é possível algumas aves saírem entre os fios. Quando isso ocorrer, é preciso fazer com
que retornem imediatamente com as demais. Eventualmente algumas voam sobre a cerca. Neste caso,
cortar a ponta das penas de uma das asas e devolvê-las ao piquete. É importante evitar eventos que
despertem a atenção das aves, como manejar comedouros e alimentos para outros animais próximo ao
cercado. Para a construção da cerca elétrica é necessário um eletrificador, arame, estacas e isoladores.
Todo o material necessário é encontrado no mercado. No entanto, para redução de custos, as estacas
podem ser feitas na propriedade, utilizando-se sobra de ripas, madeira roliça, bambu, etc. É importante
levar em conta o isolador, o qual pode ser adquirido no mercado e ser afixado com parafusos ou pregos.
Ainda podem ser utilizadas mangueiras plásticas presas nas estacas, mas que permitam uma boa
isolação. Para o arame ou fio, existem várias opções. Neste caso deve-se verificar no mercado o custo e
a vida útil. Como eletrificador pode ser utilizado o modelo tradicional, usado também para os outros
animais, de preferência com capacidade para eletrificar a extensão necessária, o qual, deve ficar
protegido dentro do galpão ou em outro abrigo qualquer. É importante considerar a necessidade da
utilização de pára-raios para proteção do eletrificador. A cerca elétrica deve apresentar uma altura
mínima de 35 cm e construída com pelo menos três fios, sendo o primeiro afastado 8 cm do solo, o
segundo 12 cm do primeiro e o terceiro 15 cm em relação ao anterior. As distâncias de uma estaca para
outra dependerão das ondulações do terreno. Para terrenos planos, pode-se chegar a 5 m de distância
entre as estacas. Nas extremidades dos piquetes recomenda-se a colocação de palanques (8 cm X 8 cm
X 1,0 m) para fixar e esticar os fios. A vegetação sob a cerca tem que ser mantida baixa, de forma a
manter o fio sem contato com a mesma.

Outra alternativa interessante, visando reduzir custos na atividade de criação de galinhas caipiras, é a
construção das próprias chocadeiras elétricas. As chocadeiras podem ser manuais, semi-automáticas ou
automáticas, dependendo se o movimento dos ovos incubados é realizado manualmente, ou não. Esse
equipamento é constituído por uma caixa de madeira ou qualquer outro
material com bom isolamento térmico, com acabamentos interno e externo resistentes à umidade e
propícios à higienização (resina e verniz marítimo), sendo aquecidas através de resistências elétricas ou
lâmpadas geradoras de calor, controladas por termostatos eletrônicos de alta precisão, regulados para
manter a temperatura interna o mais constante possível em torno de 380C, temperatura ideal para incubação de ovos de galinha. Para a movimentação (viragem) dos ovos deverão ser utilizadas grades
deslizantes, resistentes à corrosão, que podem ser acionadas automaticamente por motor elétrico, semi-
automaticamente por alavanca ou manualmente pelo próprio criador. A caixa da chocadeira deverá
possuir uma janela de inspeção e um termômetro (interno), para a verificação periódica da temperatura
interna. Na lateral da caixa deve existir uma pequena saída de ar, e um ventilador (de computador) no
lado oposto, para que ocorra circulação do ar inetrno, assim como, no seu interior, uma bandeja plástica
com água, para a manutenção da umidade. Recomenda-se ainda que os fios internos sejam revestidos
de silicone, para evitar ressecamento, e que exista uma lâmpada, de acionamento externo, que permita
iluminar internamente a chocadeira, para melhor visualização da incubação e da eclosão dos ovos.

Conclusão e recomendações

Recomenda-se que o cliente busque informações complementares através de bibliografia adequada e de
todos os sites citados nessa resposta técnica. É importante, se possível, contar com o apoio de um
profissional especialista na área, para elaboração de um projeto adequado às condições do produtor.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ­ EMBRAPA (), oferece, através de suas várias unidades, diversas informações técnicas sobre a produção de galinha caipira.
Essas informações, que serviram de base para a elaboração dessa resposta técnica, estão disponíveis
pela internet, nos seguintes endereços eletrônicos:
- VALIDAÇÃO DO SISTEMA ALTERNATIVO DE CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA: . - CRIA E RECRIA DAS POEDEIRAS COLONIAIS EMBRAPA 051: .
- CRIAÇÃO DE GALINHAS EM SISTEMA DE SUBSISTÊNCIA: .
- UTILIZAÇÃO DE CERCA ELÉTRICA PARA CONTENÇÃO DE AVES NO SISTEMA SEMI ­ CONFINADO DE PRODUÇÃO:
. Metodologia do Atendimento/Fontes de informação consultadas/Bibliografia EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA ­ EMBRAPA. Disponível em:
. Acesso em: 11 abr 2005.
MERCADO AGROPECUÁRIO. Disponível em: . Acesso em: 11 abr 2005.
PORTAL DO SUL BBS. Disponível em: . Acesso em: 11 abr 2005.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS. Disponível em:
. Acesso em: 11 abr 2005. Nome do técnico responsável Geverson Lessa dos Santos, Ms. em C&T Agroindustrial e Engenheiro Agrícola.
Nome da Instituição respondente SENAI/RS ­ Departamento Regional.
Data de finalização 11/04/200

FONTE:http://sbrtv1.ibict.br/upload/sbrt558.html?PHPSESSID=794b0b5758bc7239701b870a80a4c3d9

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sexta-feira, 17 de julho de 2009

CRIANDO GALINHAS - I

Criar aves sempre

foi uma forma dos pequenos produtores complementarem sua renda. A galinha de
capoeira (chamada também de galinha caipira) tem um mercado certo para sua
carne e seus ovos, sendo muito importante para as famílias do meio rural. É
chamada de “galinha de capoeira” por ser criada solta. O contrário de galinha de granja,
que é criada em
cativeiro. A galinha de capoeira está
conquistando o gosto do consumidor por causa de suas propriedades nutricionais.
O sabor da carne, com baixo teor de gordura, apesar do requinte e das modernas
técnicas introduzidas no galinheiro, continua com as mesmas características das
galinhas de capoeira tradicionais. Como os frangos são criados soltos demoram
mais para engordar, cerca de 60 dias, enquanto o frango comercial leva somente
40. Portanto ganham em musculatura e fibras e com isso um aumento da colagem da
cartilagem que se traduz em sabor mais acentuado da carne e maior proteína nos
ovos. Ave capoeira é aquela proveniente de uma
criação cuja alimentação deve ser suprida basicamente por alimentos naturais
como pasto, capim picado, insetos, minhocas, etc. Este conceito permanece
inalterado; o que mudou foi à qualidade da ave que está sendo criada neste
sistema: uma ave melhorada geneticamente, que adquiriu precocidade e potencial
de crescimento sem perder as características de rusticidade. Como as aves são geneticamente
preparadas para serem criadas a campo, elas não encontrarão nenhuma dificuldade
de adaptação ao nosso sistema de criação que se assemelha em muitos aspectos ao
francês. Na França os avicultores
melhoraram geneticamente esse tipo de ave, chegando a linhagem conhecida como
Label Rouge "pescoço pelado" (que chegou ao Brasil há cerca dez anos)
e "sem pescoço pelado". Tanto a linhagem "pescoço pelado"
com dupla aptidão (produção de carne e ovos) quanto à "sem pescoço
pelado" para a produção de carne, foram trazidas para o Brasil e se
adaptaram muito bem, graças ao nosso clima tropical. Essas aves atingem níveis
de produção bem mais elevados.

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

...CONTRATE UM PROFISSIONAL!


Se você decidir contratar um profissional para fazer a instalação, escolha com cuidado. Localize alguns instaladores que trabalham localmente instalando cercas e peça um orçamento. Tente conseguir o endereço de casas onde eles instalaram cercas recentemente. Visite essas casas e veja qual é a sua opinião sobre o trabalho feito. Se você acha que eles fizeram um bom trabalho, você acaba de achar o seu instalador! Se não, continue procurando, ou considere fazer a instalação você mesmo.

Cercas são excelentes adições à qualquer quintal. Elas mantêm animais de estimação no quintal e as crianças seguras. Com novos e modernos materiais, como o bambu, cercas são duráveis e bonitas ao mesmo tempo! Determine cuidadosamente o que você precisa numa cerca e escolha a que melhor atende suas necessidades. Consulte as leis na sua área para ter certeza que está trabalhando dentro dos parâmetros legais relacionados à sua propriedade. Com essas considerações, a instalação de sua cerca correrá sem atropelos, trazendo os resultados que você quer!

CREDITOS PARA
http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387
http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/constru%C3%A7%C3%A3o_2.html

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segunda-feira, 13 de julho de 2009

FAÇA VOCE MESMO OU......


Se você está pensando em economizar dinheiro, considere instalar a cerca você mesmo. Alguns tipos de cerca são ótimas como projeto pessoal. Uma cerca de bambu que vem num rolo é bem fácil de instalar. Cercas de madeira são um pouco mais complicadas de se colocar sem a ajuda de um profissional. Colocar adequadamente uma cerca de madeira requer cavar buracos para os postes, espaçados e nivelados corretamente. Cercas de tela de arame são razoavelmente fáceis de instalar, mas também requerem cavar buracos para os postes. Muitas pessoas acham que é muito mais fácil contratar um profissional para colocar uma cerca.

Se você não tem certeza sobre as suas habilidades, peça ajuda a amigos ou membros da família que já instalaram uma cerca antes ou contrate um profisssional. Você quer que sua cerca seja instalada corretamente. Uma instalação correta adicionará anos à vida útil da sua cerca.

CREDITOS PARA
http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387

http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/livros.html

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domingo, 12 de julho de 2009

POR DENTRO DAS LEIS!


Você sabia que muitas cidades e estados possuem leis sobre o uso de cercas? Por exemplo, animais domésticos são regulados por dois conjuntos de leis. Em espaços abertos, os animais podem ficar soltos. A responsabilidade de proteger a sua propriedade não compete ao dono do animal, mas a você, como dono da propriedade. Em espaços fechados, os donos de animais domésticos são responsáveis por qualquer dano causado pelos animais.

Outra lei comum relacionada a cercas é aquela que afeta quem possui piscinas. Muitas cidades possuem leis dizendo que casas com piscinas devem ter cercas, para evitar que crianças se afoguem acidentalmente. As leis variam de acordo com o lugar, mas a maioria das cidades tem uma exigência de altura mínima para essas cercas. Apartamentos e condomínios normalmente possuem regulamentos sobre cercas. Antes de instalar qualquer cerca no seu quintal, verifique as leis e regulamentações que estão em vigor na sua área.

CREDITOS PARA

http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387

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sábado, 11 de julho de 2009

PARA ANIMAIS DOMESTICOS!


Ao escolher cercas para conter animais domésticos, os donos devem ter em mente que esses animais são bem fortes. Uma cerca de tela de arame ou cerca de madeira são normalmente insuficientes para conter animais de fazenda. Os tipos mais populares de cercas para animais domésticos são as de arame farpado, elétricas e de madeira resistente.

Se usar uma cerca de arame farpado para conter animais, é importante que ela seja alta o bastante para que eles não tentem saltá-la. Se a cerca for muito baixa, os animais podem tentar saltá-la e, se não conseguirem, podem se machucar. Uma cerca de arame farpado consiste de postes de madeira bem espaçados, com fios de arame grossos entre cada um deles. O arame tem farpas que machucarão o animal caso ele tente escapar. Estas cercas têm sido usadas por muitas gerações para conter animais de fazenda.

Cerca elétrica é outra opção para animais domésticos. Como as cercas de arame farpado, consiste de postes com fios entre eles. A diferença é que os fios na cerca elétrica estão carregados. Se alguém o toca, recebe uma descarga de eletricidade. Estas cercas são também muito eficazes para conter animais domésticos.

Finalmente, animais domésticos podem ser contidos com sucesso com cercas de madeira. O segredo para construir uma cerca desse tipo para animais domésticos é usar madeira grossa e resistente. Elas precisam ser também altas para que os animais não possam saltá-las. Espaços não são problemas em cercas para animais domésticos, pois eles são grandes o bastante para conseguir passar por eles.

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sábado, 27 de junho de 2009

PROTEGENDO OS ANIMAIS!


Muitos donos de animais de estimação colocam cercas para manter os animais no quintal. Com animais de estimação, há várias considerações de segurança que os donos devem fazer ao instalar uma cerca. A primeira consideração é, naturalmente, se a cerca de fato conterá os animais. Cercas de bambu, por exemplo, não podem tocar o solo. Animais menores podem passar por baixo da cerca e escapar.

Cães maiores e outros animais de estimação podem ser contidos bem com cercas de alumínio. O alumínio é durável e não pode ser mastigado. No entanto, as cercas têm espaços por onde pequenos cães e gatos podem escapar.

Gatos são especialmente duros de serem contidos porque podem subir em quase todos os lugares. Uma opção que muitos donos de animais de estimação escolhem é uma cerca para gatos. É uma cerca feita de um material flexível semelhante a uma tela. A cerca é instalada como qualquer outra, mas é arqueada no topo. Os gatos normalmente não tentarão escalar este tipo de cerca, e o arco no topo conterá aqueles que o fizerem.

Uma cerca invisível é outro tipo de cerca animal que muitos optam por usar. Eles funcionam especialmente bem com cães. Com uma cerca invisível, um fio é enterrado em volta do perímetro do quintal. O animal usa um colar especial que aciona um bip quando ele se aproxima do fio. Se eles ultrapassarem o fio, o colar dá um pequeno choque de eletricidade que não é prejudicial. Aqueles que não querem sacrificar o visual aberto do quintal optam por este tipo de cerca para conter os animais de estimação.

CREDITOS PARA

http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387

http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/cerca.html

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PROTEGENDO AS CRIANÇAS!


Casas com crianças precisam de considerações especiais quanto ao tipo de cercas a instalar. Há algumas questões de segurança relacionadas a cercas e crianças que precisam ser consideradas. Lembre-se que crianças adoram subir em cercas. Elas nem sempre entendem que uma cerca pode não ser segura o bastante.

Cercas de tela de arame são um dos tipos mais populares de cerca para conter crianças. Elas são boas, mas os pais precisam estar cientes que as crianças subirão nelas. Os pequenos quadrados que formam a tela são excelentes para as crianças segurarem e apoiarem e os pés.

Cercas de madeira normalmente são consideradas seguras para crianças. Elas funcionam bem para casas com crianças, mas os pais precisam se lembrar que madeira pode soltar lascas. As crianças precisam ser ensinadas a não subir em cercas de madeira. Pregos enferrujados deixados nas cercas de madeira são perigosos para crianças, pois elas podem pegar tétano de metais enferrujados.

Cerca de vinil é uma excelente escolha para quintais onde crianças brincam. Há poucas coisas numa cerca de vinil que representam perigo para uma criança. Elas são duráveis e suportarão mesmo brincadeiras mais pesadas. Uma cerca de bambu é outra escolha excelente para um quintal com crianças. Relativamente barato, o bambu é um material excepcionalmente durável e suportará as brincadeiras pesadas e mais exaltadas.

CREDITOS PARA

http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387

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PARA SUA PRIVACIDADE!


Uma cerca de bambu é ótima para privacidade, pois não tem frestas. O bambu cresce com rapidez, portanto é um recurso natural para cercas, pois não demanda muito da natureza. A cerca pode ter até um metro e meio de altura, e pode ser facilmente instalada por alguém com habilidades apenas moderadas.

Se privacidade é o objetivo, cercas de madeira tradicionais são normalmente o tipo escolhido. Este tipo de cerca pode ser instalada de forma que a madeira fique junta, oferecendo muita privacidade. Cercas de madeira requerem mais manutenção do que as cercas feitas com materiais mais modernos. Você terá que pintar ou tingir a cerca de tempos em tempos, e pedaços apodrecidos ou quebrados precisarão ser substituídos.

Há muitos estilos de cercas de vinil que são ótimas para dar privacidade. O detalhe a ser observado na cerca de vinil é a altura, que lhe proporcionará a privacidade que está buscando. As cercas de vinil requerem muito pouca manutenção e não necessitam de pintura. Com cercas de vinil você não precisará repor partes podres ou quebradas.

CREDITOS PARA

http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387

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O VISUAL DA CERCA!


Muitos proprietários de casas se perguntam se uma cerca prejudicará o visual do quintal. Se você se empenhou em criar um belo jardim, pode achar que uma cerca interferirá no visual que criou. Na verdade, alguns tipos de cercas realçam a beleza e a atmosfera de um quintal com jardim.

Por exemplo, a cerca de vinil é um novo estilo de cerca relativamente fácil de se instalar e dá um belo visual ao seu quintal. Você pode criar o charme e a atmosfera de cerquinhas de madeira usando cercas de vinil. Elas existem numa variedade de estilos e não apodrecem ou desbotam com facilidade.

Outro tipo atraente de cerca são as de postes e travessas de madeira. Este tipo de cerca é mais adequada para casas e quintais rústicos de estilo fazenda. A cerca não retem animais muito bem, mas acrescenta ao visual da casa e ajuda a determinar a divisa da propriedade em áreas mais rurais.

Uma cerca de alumínio pode criar um visual clássico de ferro forjado no seu quintal. Elas possuem acabamentos decorativos como bolas ou florões e até mesmo lâmpadas. Você pode comprar uma cerca de alumínio em muitas cores diferentes e eles nunca precisam ser pintados. Para criar um visual de cidade no seu quintal, você pode considerar uma cerca de alumínio.

Para o proprietário que busca privacidade, mas também quer preservar o visual do quintal, uma cerca de bambu é uma grande opção. As cercas de bambu são feitas de pedaços de bambu que são amarradas com um fio resistente. Essas cercas são duráveis e se conservarão por vinte anos se não tocarem o solo. Eles dão um visual tropical ao seu quintal e podem ser comprados em rolos fáceis de instalar.

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http://www.artigosinformativos.com.br/Cercas-a1042284.html#8310387

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PARA QUE TER UMA CERCA?


Colocar cercas é um dos mais antigos projetos de melhoramento para a sua casa. Não importa se você quer manter seus animais de estimação e domésticos contidos ou quer tornar sua casa mais atraente. Uma cerca é parte importante do seu quintal.

Talvez você esteja pensando se precisa ou não de uma cerca para o seu quintal. Talvez você ache que uma cerca requer muito trabalho para ser instalada, e sente que seu quintal ficaria melhor sem uma. Alguns podem pensar que uma cerca fará o quintal parecer confinado e menor.

Decidir se você precisa ou não de uma cerca é realmente uma decisão pessoal.
Se você tem animais de estimação ou animais domésticos que passam tempo fora, então a necessidade de uma cerca é óbvia. Muitas pessoas optam por colocar uma cerca para manter as crianças seguras enquanto brincam. A sociedade atual apresenta muitos riscos para crianças pequenas, desde indivíduos perigosos a carros em alta velocidade. Manter as crianças em segurança no quintal é o objetivo de muitos pais.

Algumas pessoas optam por colocar cercas para proteger sua privacidade. Talvez não queiram que os vizinhos vejam tudo que fazem no quintal. Outra razão para querer privacidade no quintal é a presença de uma piscina. Aqueles que gostam de curtir uma piscina sem uma audiência normalmente instalam cercas para evitar olhares curiosos.

Identificar a razão para colocar uma cerca é a primeira etapa para determinar o tipo que você precisa. Diferentes cercas possuem diferentes finalidades. Cercas para gatos mantêm os animais dentro do quintal, mas podem não ser apropriadas para crianças pequenas. Cerquinhas de madeira embelezam o quintal, mas não significam quase nada em termos de privacidade e proteção. Assim que você descobrir por que precisa de uma cerca, será mais fácil saber qual é o tipo certo.

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A CERCA ELETRICA!


Utilizada amplamente na Europa e Estados unidos desde 1930, a cerca eletrificada ainda é pouco difundida no Brasil, principalmente pelo desconhecimento generalizado sobre suas aplicações e benefícios, facilidades de instalação e manutenção, baixo custo, além do falso conceito quanto ao eventual "Perigo" que ela possa representar.

É cada vez mais comum, em diversas regiões do País, sendo utilizada para dividir áreas de pastagem e lavoura.
Podemos utilizar a cerca elétrica da seguinte forma:
# Cercar e conter animais (bovinos, bufalinos, suínos, eqüinos, ovinos, caprinos, cães, etc);
# No manejo intensivo de pastagens;
# Reaproveitar cercas antigas (adaptando e eletrificando um fio da cerca;
# Como curral móvel, para uso no transporte de gado;
# Como corredor, formado por dois fios flexíveis esticados à mão. Obs. O condicionamento prévio elimina a necessidade de eletrificar os fios;
# Isolar áreas que se tornam fisicamente perigosas, ou ocupadas por animais doentes;
# Proteger pomares, hortas e outras plantações da invasão de animais domésticos ou selvagens;
# Em residências, sobre os muros ou na proteção de jardins e piscinas;
# Condicionamento de cães, evitando que comam fora do comedouro ou que subam no carro.

A seguir mostraremos alguns benefícios que a cerca eletrificada oferece em relação à cerca convencional:

1- Custo inferior ao das cercas convencionais;
2- Requer pouca mão de Obra ( aprox. 1 hora/hectare de cerca móvel);
3- Manutenção fácil e econômica;
3- Facilmente modificada, deslocada, removida ou guardadas;
5- Fácil instalação em locais acidentados
6- Possibilita a montagem de piquetes provisórios em minutos
7- Permite o manejo intensivo das pastagens, apenas deslocando a cerca, o que se traduz em baixo custo.
8- Permite o manejo intensivo das pastagens, apenas deslocando a cerca, o que se traduz em baixo custo.
9- Diminui o número de acidentes. Os animais guardam uma distância e com isso não forçam ou pulam a cerca, evitando úberes dilacerados, pernas quebradas e couro danificado;
10- Como todo tipo de cerca, a eletrificada está sujeita a descargas atmosféricas; como os animais ficam afastados dela, o perigo de serem fulminados é menor;


Para se evitar alguns problemas deverão ser tomados certos cuidados :

* Na instalação em divisas obtenha o consentimento dos vizinhos;
* Não é aconselhável em locais públicos, onde existe a possibilidade de pessoas tocarem na cerca. Se o seu uso for imprescindível, deve-se colocar placas com os dizeres "Atenção - Cerca Eletrificada";
* Se a Cerca for atingida por raios, o aparelho eletrificador se danificará;

A aceitação da Cerca Elétrica poderia ser bem maior se os produtores levassem em conta a economia de dinheiro e tempo que ela proporciona, pois necessita de menos material (fios, mourões) e menos mão de obra.
A tabela abaixo ilustra um exemplo de custos de uma cerca eletrificada e uma cerca convencional (os valores estão em BTN pois os cálculos foram feitos em 1990).
O valor exato é impossível de ser calculado pois depende de muitos fatores, como relevo, tipo de animal a ser cercado, quantidade de fios, etc.





Fonte: Revista Globo Rural Agosto de 1990.

CREDITOS PARA
http://www.cercaeletrica.com.br/utilizacao/utilizacao.html

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